Todos os anos nos Estados Unidos, cerca de 260.000 mulheres são diagnosticadas com câncer de mama. No Brasil, são cerca de 60.000 casos.  São mulheres de todas as idades e de todos os tipos: mulheres jovens, mulheres mais velhas, esposas, mães, avós, irmãs, tias, primas, amigas, amigas e entes queridos. Embora os tipos de câncer de mama variem quase tanto quanto as mulheres diagnosticadas, se sabe mais sobre o câncer de mama do que nunca. O câncer de mama é uma doença heterogênea, não sendo muito recomendáveis comparações.    As diferentes apresentações, tipos histológicos, sub-tipos e estadiamento vão nortear estratégias cada vez mais individualizadas.

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Existem dois tipos de avaliação da mama: a avaliação de rotina (rastreio) e a avaliação diagnóstica (com sintomas).

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O rastreio é para mulheres que não têm problemas de mama. É usado para verificar se há câncer em mulheres normais. A avaliação diagnóstica é para mulheres (e homens) que têm um problema de mama, geralmente um nódulo ou secreção mamilar anormal.

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Para rastrear a maioria das mulheres, a mamografia é a única imagem necessária. A mais recente tecnologia mamográfica é a tomossíntese 3D. Essa tecnologia melhora a detecção de câncer em 40% e diminui os falsos positivos em 40%, sem aumento da radiação em comparação com a mamografia 2D padrão.

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O ultrassom ou a ressonância magnética são adicionados à mamografia de rastreamento em mulheres com risco aumentado com base no histórico familiar, presença do gene do câncer de mama ou biópsia de alto risco anterior.

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Para mulheres com problemas mamários, como nódulos ou secreção anormal dos mamilos, a avaliação geralmente começa com a mamografia diagnóstica. O ultra-som é frequentemente usado para avaliar melhor o problema na mesma visita. Um radiologista estará lá para discutir as descobertas diretamente com você. Se os resultados justificarem uma investigação mais aprofundada, seu radiologista poderá recomendar uma biópsia da mama.